Análise “enxadrística” da Copa do Mundo
A Copa do mundo esta aí, e agora iremos fazer uma análise sobre ela.
Definitivamente, as peças desgastadas de França e Itália foi o que menos deu certo.
Na Argentina, a Dama, Lionel Messi, que seria responsável por dar toda a movimentação ao poderosíssimo ataque foi travado no jogo contra a Argentina, o Rei(pelo menos para os Argentinos), Diego Maradona não resistiu ao domíni0 alemão e tomou mate
No Brasil, Dunga insistiu num esquema cheio de cavalos, que davam pouca criatividade e velocidade a equipe e que batia muito.
A Alemanha tem uma Torre, Philipp Lahm, um lateral que anda pela coluna livremente e da muito trabalho a defesa inimiga, ele, juntamente com o polivalente schweinsteiger são os grandes responsáveis pelos xeque-mates que a Alemanha vem aplicando aos inimigos.
Na Holanda, Kuyt e Robben podem ser considerados os Bispos pelo seu movimento diagonal, enquanto Sneijder organiza o jogo pelo centro.
Na Espanha Villa é o rei, com muitas peças de qualidade ( Fábregas, Xavi, Puyol, Piqué, Fernando Torres, Xabi Alonso) David é quem decide o jogo, com jogadas lindas e o melhor, gols.
No Uruguai, Forlán é o dono do time, ele, aliado companheiros com muita raça consegue exercer o papel de dar mobilidade ao time e ainda ser decisivo.
Enfim, assim, caminha a Copa do Mundo. Vamos voltar ao Xadrez?
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